Interior

Prefeito Rogério Rosalin Participa de Audiência com Ministro do Meio Ambiente

A audiência ocorreu na tarde da última quarta-feira (20) na sede do Ministério do Meio Ambiente

Em busca de liberação de recursos para reverter o processo de assoreamento do rio Taquari, o prefeito Rogério Rosalin, integrante do COINTA – Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio Taquari, dirigiu-se, juntamente com o governador Reinaldo Azambuja e demais membros do consórcio intermunicipal, a Brasília, para apresentarem propostas e soluções de recuperação da bacia hidrográfica ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

A audiência ocorreu na tarde da última quarta-feira (20) na sede do Ministério do Meio Ambiente. Ricardo Salles, que já havia se comprometido com a liberação de recursos para reversão do processo de assoreamento do rio Taquari, recebeu e reconheceu a proposta apresentada pelo Governo de Mato Grosso do Sul e COINTA.

Durante encontro com os prefeitos integrantes do COINTA, em sua fala, afirmou o ministro Salles que é prioridade absoluta do Ministério encontrar soluções para esse problema, que sejam factíveis e tenham horizonte de aplicação bastante curto.

O processo de assoreamento da Bacia do Taquari teve início há 40 anos e inundou permanentemente mais de 1,3 milhão de hectare no Pantanal. “É um dos maiores desastres ambientais da história do Brasil”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja.

“Hoje estamos aqui para propor medidas que trarão resultados concretos e eficientes para reversão do assoreamento da Bacia Hidrográfica, onde o nosso município tem mais de 90% dos seus afluentes desaguando no Rio Taquari”, afirmou o prefeito Rogério Rosalin.

Para reverter o cenário de degradação, segundo o gestor, o Ministério vai utilizar recursos de multas ambientais para iniciar, em breve, o processo de recuperação da região.

Em janeiro deste ano, Ricardo Salles assumiu compromisso de viabilizar a recuperação da bacia hidrográfica com a liberação de parte de R$ 6 bilhões que estão num fundo criado pelo Governo Federal e que concentra dinheiro recebido de multas pagas por quem cometeu crimes ambientais pelo País.

Fonte: Assessoria